sábado, 24 de abril de 2010

Moon


Moon Day 11
"This day gives you an abundance of energy and favours moves and changes."

5 comentários:

Anónimo disse...

Afinal,voltaste. Ou eu é que te encontrei.
Tinha chegado à conclusão que eras burra e agora vejo que não, não és burra. Queria que fosses burra. Se o fosses, talvez não me tivesse custado tanto. Talvez não me tivesses feito tanto mal.
Tenho vindo a dizer que preferia não te ter conhecido. Tinha-me desiludido menos. Mas, reconheço, não te conhecia. Ou seja, não te conheço.
Prefiro esta Suntas - ou Sum - que leio, que quer que a leiam, que escreve para o mundo. Pontua mal, acentua mal, mas não tem mal.
Senti-me traída, mais que desiludida. Eu não merecia. Tu lá sabes das tuas razões. Eu, por mais anos que viva, não as percebo.
A vida já me tinha ensinado que quanto mais altas são as expectativas, maior a desilusão. Teimei em não querer saber. Em não querer aprender.
Não sei se é bom, ou se é mau. O mais provável é que continues sem saber que é o ministro da Economia, ou o Presidente da câmara de Gaia. Mas, afinal. não és burra.
Cristina

sum disse...

Cristina (seja que Cristina for),
Sempre cá estive. Encontrar-me não é difícil. Nunca me escondi, nunca me isolei, nunca parti para a China, apesar de ter tido essa vontade muitas vezes.
Burra sou e serei sempre, mais para umas coisas do que para outras. Nunca saberei quem é o Presidente da Camara de Gaia, ou o Ministro da Economia. Sei que estamos nesta vida para aprender, mas ainda assim quanto mais vivo mais me dou conta que menos sei e mas percebo que nos temos de orientar para aquilo que mais nos interessa, se é que queremos aprender alguma coisa. Não vale a pena remar contra a maré.
Não sei o quanto mal fiz, nem como o fiz! Mas acredito que sim, que tenha feito. As palavras parecem sentidas. Mas quem não sabe é como quem não vê, por isso, estou na ignorância absoluta. Não, não me deves conhecer. Se conhecesses saberias que penso, que é a falar que a gente se entende nesta vida, e se não falaste como poderia, ou melhor, posso eu saber que te magoei.
Não me consigo pronunciar em relação a tanta coisa que escreves. Não sei mesmo do que falas, pena. Porque poderia, quem sabe, perceber e talvez aprender a não o fazer outra vez.
Não sou perfeita, nunca fui, nem serei. Sou humana e como tal erro como qualquer outra pessoa e tenho essa consciência bem presente. Sei que já magoei e que magoo muita gente e também sei que vou continuar a fazê-lo mesmo que não seja essa a minha intenção.
Ainda assim, não consigo perceber, que mágoa foi essa tão grande que te impediu de vir falar comigo e falar.
E agora, perdoa-me mas acho que também tenho o direito a reagir a este comentário:
Será que não foi recíproco? Hoje, também já sei (aprendi com a vida) que por mais que um tenha a culpa, são precisos dois para que as coisas aconteçam.
Estou e estarei por aqui, estou e estarei sempre pronta para falar e conversar.
A pontuação deve continuar mal, mas, quem nasce torto tarde ou nunca se endireita … Espero que se perceba tudo o que queria dizer.

Anónimo disse...

Seja que Cristina for!
Há assim tantas Cristinas que te podiam escrever o que eu te escrevi? Esta é uma não pergunta, não precisa de resposta.
Como tu não és burra, sabes tão bem como eu que se pode não ir para a China e, ainda assim, não estar cá. O estar cá não é uma coisa física, tem que ver com a disponibilidade. E o não se isolar não significa que não punhamos alguém de parte.
Mas esta conversa já não cabe aqui e eu não sei, sequer, se estou preparada para a ter - as coisas por que já passei sem estar preparada... Às vezes tenho vontade de te ver, outras vezes não.
Eu também estou aqui, nunca me fui embora. Aliás, até estou mais perto, desde que há algum tempo que moro no Estoril. E os meus contactos estão na minha página do Facebook.

Anónimo disse...

Suntas,
Tenho pena que no teu blog - não sei se acontece com todos, os blogs não são a minha especialidade - não haja a possibilidade de enviar uma mensagem sem ser pública. Não me parece que esta conversa seja para tem em público.
A última coisa que quero é que penses que não sou capaz de dar a cara por aquilo que digo. Que me escondo num putativo anonimato. Deves saber que não sou assim. Toda a vida disse - por vezes até de mais - aquilo em que acreditava, aquilo que pensava. E continuo a ser da mesma maneira, isto não muda, agrava.
Como até se pode dar o caso de haver trinta Cristinas a dizer o que eu te disse, e para que não fiquem dúvidas, eu sou a Pereira Marques.

sum disse...

Obrigada por te teres identificado. Nunca iria saber que eras tu.
Poderia até ter pensado nisso numa primeira fase. Acontece que as tuas frases "Afinal voltaste, ou eu é que te encontrei." despistou-me completamente. Afinal Cristina, tu tens a minha morada, o meu telefone e o meu mail, sabes onde trabalho, sabes onde faço compras, sabes o que faço, como sempre o fiz.
Tanscrevo o que disse quando ainda não sabia que eras tu: Hoje, também já sei (aprendi com a vida) que por mais que um tenha a culpa e esse posso até ser eu, são precisos dois para que as coisas aconteçam!
Estou e estarei por aqui, estou e estarei sempre pronta para falar e conversar.
Telefone, mail, morada, telefone de casa continuam os mesmos. E tenho facebook tb, Suntas é a chave.
Se quiseres, se te apetecer, se tiveres vontade...
Um beijinho