sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
A falta que me fazem
Ena, ena!!!! Já não se pode andar distraído por aqui!!
Não é meu costume, comentar os blogs dos outros, ou assim decisões de natureza blogosférica, mas francamente, uns acabarem e outros a fazerem pausas assim sem dar sinal… E ainda por cima terem-me apanhado numa altura em que nem tempo tenho tido para cá vir dar uma espreitadela… Não se faz!
Mike, não somos os únicos por aqui, que não… Continuamos a ter outros amigos. Que também é verdade!! Mas parece que nos temos de unir contra esta epidemia. Se apanhamos este vírus, estamos tramados!
Pois é com grande pena minha, que vejo alguns dos meus blogs preferidos neste estado.
Bem vistas as coisas, o homem, ou melhor eu uma mulher, sou um animal de hábitos e como tal quando me afeiçoo, me prendo, me habituo a um determinado registo, seja ele uma pessoa, um blog (que tem por trás uma pessoas), uma relação (que tem por trás uma forma de estar) ou outra coisa qualquer, é muito difícil muda-lo ou aceitar a mudança.
Tudo o que seja perder para mim é uma verdadeira tortura. Custa que se farta, para não dizer que sinto que me levam um bocadinho de mim.
Assim meninas Fugi e Júlia , apesar de perceber que lá terão as vossas razões, não deixo de reclamar o bocadinho de mim que falta.
Não sou como a Ana Vidal (que é muito querida e boazinha), que respeita estas decisões, que aceita com serenidade as mudanças e que ainda por cima consegue tirar ensinamentos, ver vantagens, contrapartidas e mais-valias, passando às próprias das “envolvidas” o conforto que elas precisam. Não, minhas amigas, esta aqui, não se conforma assim sem mais nem menos.
Ficam desde já a saber.
Apesar de tudo desejo à Júlia que volte depressa e à Fugi, que se vá manifestando e dando o ar da sua graça de uma forma ou de outra.
E para ti MAC, especialmente para ti, (sim porque também se aplica) se algum dia leres este post, ficas a saber que a parte de mim que foi contigo, foi grande, muito grande e que para a reconstruir vai dar um trabalhão. È difícil olhar para o lado e não te ver, não te ouvir, e não te sentir ali.
Amigas… Fazem-me falta!
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4 comentários:
:-)
Querida Sum, tinha tanto para dizer mas quando comecei a teclar dei por mim a pensar que seria escrever muito, demais, se fosse explicar-lhe as "razões".
O esconderijo foi muito importante para mim e euero relê-lo, sempre que me apetecer, e sentir sempre a energia, a vivacidade, a alegria diárias que nele depositei, apesar de ter sido um período complicado da minha vida (disfarcei bem, hein? :-D).
Suspender ou deixar de escrever ao ritmo a que o fazia seria deixá-lo moribundo, e ele não o merece porque foi através dele que brinquei com os meus amigos, que conheci novos amigos, que partilhei as graças das minhas filhotas, a história romântica que vivo, os gostos musicais, o sentido de humor...
Fico, ainda hoje, como fiquei quando a descobri e percebi que me lia e gostava de me ler, agradecida pelas suas palavras e pelo seu afecto.
Um grande beijinho e um resto de bom fim-de-semana.
Vêmo-nos por aí e por aqui ;-)
Fugi, Gosto de a ler sim. Disfarçou e muito bem mesmo.
A boa disposição e o sentido de humor prevaleceram. E é como tudo, “quem não pode com eles junta-se a eles”. Foi o que aconteceu no seu blog. Passasse o que passasse e tom era sempre humor e brincadeira, um espaço onde a disposição mudava radicalmente mal entrava. Muito bom mesmo.
Um beijinho
Sabe, é que elas são um bocado radicais nas suas decisões, ora bolas! Mas é melhor não nos pormos a atirar pedras porque eu, pelo menos, tenho telhados de vidro, Sum. ;)
Eu tenho que voltar aqui amanhã porque me vi grego com alguns posts e não estou para comentar a modos que meio-troiano. (risos)
Eu também tenho telhados de vidro, tb já fiz as minhas pausas e tb já fechei o blog, e também já voltei, etc.
E sei que todos temos as nossas razões, mas bolas, logo agora....!!??!! (nunca é boa altura, não é!! risos)
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