terça-feira, 11 de novembro de 2008
Como um grito
Não há nada a fazer. Estes dias são aqueles em que tudo o que se diga é pouco para enganar a nossa solidão. Por muito boa que esta vida se nos apresente, por muito que se esteja acompanhado lado a lado, dia após dia, mão na mão, a solidão bate-nos à porta e faz-nos estremecer. Conta-nos como somos pequenos, indefesos, impotentes e solitários. Coloca-nos no nosso lugar sem apelo nem agravo.
São dias duros, longos e muito penosos.
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5 comentários:
Que passem depressa então, Sum, já que não podem ser evitados...
Um beijinho
Pronto. Já está a passar.
Estes gritos de desabafo são bons por isso mesmo. Gritamos e tudo passa mais depressa.
Um beijinho e obrigada pela força.
nada pior do que a solidão acompanhada...sei o que isso é.
mas sempre lhe digo que as novas tecnologias ajudam muito nisso, pois procuramos através delas,cumplicidades que tanto nos ajudam a mitigar o que nos falta.
beijinho, querida Sum
ps os eeds??
aiiiiiiiiiiiiiii
As novas tecnologias ajudam sim. Mas às vezes o mundo fica ainda maior e por isso mais inalcançável. Aí a porca torce o rabo! ;)
Um beijinho Júlia
Os eeds já estão (risos)
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