Ou por outra, estou de mal com o que fazemos da vida.
É impressionante como vamos perdendo o contacto com as pessoas de quem gostamos e de como deixamos as coisas boas em detrimento de outras menos boas. Como substituímos afectos por afazeres, prazeres por deveres, e tantas coisas que tais.
O comodismo dá lugar a uma inércia profunda.
E a forma como nos enroscamos na vida, a tentar caminhar pela sombra para não sermos vistos e criticados e/ou apreciados. A protecção que exercemos sobre nós próprios que nos abriga das coisas más e sem darmos conta das coisas boas também. Sim, daquelas que tanto gostamos.
E aquela expressão do - Estou cansada!
Esta é pior do que “cuspir na sopa”. Já nos sai quando estamos e quando não estamos cansados. Torna-se numa maneira de estar na vida, já adquirida que nos contamina. Quando de repente olhamos, já é tarde. E s seguir temos aquela “fabolástica” do – Agora já não há nada a fazer! Já está, já está.
Para se sair desta “pescadinha de rabo na boca” é uma carga de trabalhos - Sim porque a PDI não perdoa!
Help!... Como sair daqui, que atabafamento, que sufoco.
Como diria o outro
Estou que nem posso!!!!!!!
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