As pessoas mudam a toda a hora, os pensamentos e as atitudes também. Inevitavelmente há coisas e pessoas que nos desiludem e outras que nos preenchem, as que nos fazem sofrer e as que nos fazem vibrar, as que nos começam por fazer bem e as que começam a fazer mal.
Nunca se chega a saber o porquê de algumas coisas. Mas também já aprendi a não aprofundar, sob pena de ver aquilo que não quero ou sentir o que não gosto.
Há coisas pelas quais vale a pena lutar e há aquelas que nem pensar. Vale a pena lutar por tudo o que nos faz crescer, nos faz sentir maiores. Não vale pensar no que nos diminui e nos faz sentir pequenos.
Há duas sensações na vida que não são fáceis de experimentar: perder (não ganhar) e dar sem receber. A primeira obvia, a segunda porque anula a nossa própria existência.
E quando a descrença é grande, é bom encontrar a experiencia de alguém que viveu e sofreu e que chegou a conclusão que chegou.
É bom ter alguém em quem acreditar ou ter uma luz para seguir .
“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.”
Nunca se chega a saber o porquê de algumas coisas. Mas também já aprendi a não aprofundar, sob pena de ver aquilo que não quero ou sentir o que não gosto.
Há coisas pelas quais vale a pena lutar e há aquelas que nem pensar. Vale a pena lutar por tudo o que nos faz crescer, nos faz sentir maiores. Não vale pensar no que nos diminui e nos faz sentir pequenos.
Há duas sensações na vida que não são fáceis de experimentar: perder (não ganhar) e dar sem receber. A primeira obvia, a segunda porque anula a nossa própria existência.
E quando a descrença é grande, é bom encontrar a experiencia de alguém que viveu e sofreu e que chegou a conclusão que chegou.
É bom ter alguém em quem acreditar ou ter uma luz para seguir .
“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.”
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