quarta-feira, 15 de outubro de 2008
I'll Have To Say I Love You In A Song
I'll Have To Say I Love You In A Song
Well, I know it's kinda late.
I hope I didn't wake you.
But what I gotta say can't wait,
I know you'd understand.
Every time I tried to tell you,
The words just came out wrong,
So I'll have to say I love you in a song.
Yeah, I know it's kinda strange.
Every time I'm near you,
I just run out of things to say.
I know you'd understand.
Every time I try to tell you,
The words just came out wrong,
So I'll have to say I love you in a song.
Every time the time is right,
All the words just came out wrong,
So I'll have to say I love you in a song
Yeah I know it's kinda late.
Hope I didn't wake you,
But there's something I just gotta say.
Know you'd understand.
Every time I try to tell you,
The words just came out wrong
So I'll have to say I love you in a song.
(Jim Croce)
sábado, 11 de outubro de 2008
How do you feel now
Há quantos anos não ouvia esta música.
Quantas recordações!
How do you feel now
"How do you feel now
We've got a reason to go on
Newly born
Seems like I've waited for a lifetime
But honey I believed in you
When I saw her face I had to cry
I don't know why
Is she real?
Seems like I've waited for a lifetime
But honey I believed in you
To make my dreams all come true
We've got a child
I tried and tried to talk it over
Seems like we'd waited a million years
Then you conceived our child was born
And we were one
Picked her up put her by your side
Saw a smile that you couldn't hide
I tried and tried to talk it over
Seems like we'd waited a million years
Then you conceived our child was born
And we were one
Picked her up put her by your side
Saw a smile that you couldn't hide
How do you feel now
We've got a reason to go on
Newly born
Seems like I've waited for a lifetime
But honey I believed in you
To make my dreams all come true
We've got a child "
(Barclay James Harvest)
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Que falta faz uma Mãe!
Já não é a primeira vez que me sinto oca. Oca, mas oca de oca. Sem reacção, sem pensamento, sem ser, sem alma.
Tudo me parece estranho, tudo me parece vazio. Nada faz sentido, nada tem significado, ninguém me alegra.
Sinto-me numa feira popular, sozinha sem direcção a entrar e sair de cada barraquinha colorida, onde tudo está animado e nada me toca. Aqui e acolá as músicas embrulham-se, as vozes fazem eco, as luzes atordoam e o carrossel continua a andar sem parar num corrupio monótono ao som de música de caixa. Gritinhos, cheiros de tudo, sombras, luzes e mais luzes, coisas a girar, pessoas a passar sem parar, encontrões ao ralenti com vozes que saem para dentro, de bocas que sorriem.
Sinto-me a entontecer e a rebentar.
Só me apetece correr. Correr sem parar até ao sol nascer. Correr com força até não poder mais.
É nestas alturas que as mães fazem falta. Tanta falta!
domingo, 5 de outubro de 2008
Que vergonha...
Hoje estive o dia inteiro a tentar agarrar as pontas do pensamento, a tentar mantê-lo à luz.
A ver se me consigo explicar.
Ontem de conversa com um amigo, apercebi-me que no mundo não existem só os meus problemas, a minha visão, a minha maneira de viver, os meus objectivos, os meus quereres, os meus gostares, as minhas exigências, os meus pensamentos, as minhas angústias, as minhas perdas, as minhas lágrimas, o meu umbigo…
Como se de repente tivesse aberto os olhos e visse que bem do meu lado tenho os meus amigos, e eles precisam de mim de outra forma.
Mais atenta, mais positiva, mais animadora, mais companheira. Precisam que eu veja as suas lágrimas, os seus sorrisos, as suas tristezas, as suas alegrias, os seus feitos, as suas lutas, as suas preocupações, os seus sonhos, as suas vitórias…
Eu preciso, e eles também, que eu olhe para eles através deles e não através de mim
Eu preciso e eles também que eu esteja mais perto deles, de ver o que eles querem e não o que eles mostram.
Eu preciso de os sentir.
É um facto, tenho estado tão ocupada a ter pena de mim, que não tive nem um bocadinho de tempo para olhar à minha volta. Que vergonha….
Brisas
Brisas Vindas da Porta do Vento
"Eu não falo de vinganças nem de perdões; o esquecimento é a única vingança e o único perdão"
(Jorge Luis Borges)
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Copinho de Vinho Tinto
E quando pensamos que tudo está perdido, que nada há a fazer, eis que aparece uma luz no fundo de um túnel. Tem graça como é que do nada e assim de repente nos deparamos com uma forma de pensar totalmente nova, onde tudo se encaixa perfeitamente no nosso “modus vivendi” e até parece fazer todo o sentido.
No entanto a luz que vi é tão ténue, que morro de medo que ela se apague de novo.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Ahhh!
Ainda temos este senhor.
Também foi dos grandes inspiradores...
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