segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Déjà vu!



Déjà vu!
Por momentos achei que o sofrimento me tinha caído aos pés de novo. 
Por momentos revivi! 
Por momentos a dor foi aguda!  
Pára tudo! Não, quero isto para mim!
Até sacudi a cabeça em sinal de chega para lá!
Há coisas que não vou querer sentir nunca mais na vida!
Chega o que doeu a cada minuto, chega o tempo que levou em ferida aberta. 
Agora não...
É tempo de contornar, de voltar a ver cor.
Só que não basta querer!
Existir e ser o que sou, é por si só o risco de voltar a sentir! 
Apagar! Fechar os olhos! Fechar-me dentro de mim! 
Tudo serve para não deixar entrar de novo tanta agonia!

Um Poema Pequenino

Dentro de mim choro
Não a tua morte
Que não morreste em mim
Mas a morte de mim em ti
(Sum)

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