domingo, 21 de fevereiro de 2010
Amar
"Nunca permita que um problema a ser resolvido se torne mais importante do que uma pessoa a ser amada." (Barbara Johnson)
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Sao Valentim
E porque hoje é dia de São Valentim:
«O amor é uma tentativa de penetrar no íntimo de outro ser humano, mas só pode ter sucesso se a rendição for mútua» Octavio Paz
«Só existe uma lei no amor; tornar feliz a quem se ama» Stendhal
Não há disfarce que possa esconder por muito tempo o amor quando este existe, nem simulá-lo quando este não existe» La Rochefoucauld
«Quando não se ama demais, não se ama o suficiente» Roger Bussy-Rabutin
Ausência
"Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus
[braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim."
(Carlos Drummond de Andrade, in 'O Corpo')
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Tempestade
A Tempestade que me assola hoje é grande.
Não sei quanto tempo vai demorar ou mesmo se algum dia vai passar.
Não sei quais os estragos que vai provocar se são irreversíveis ou não.
O tempo o dirá.
Não consigo medir a intensidades dos ventos, o tamanho das ondas, ou a quantidade de água derramada.
A tempestade quando cai, não cai só para alguns. Cai para aqueles que nela ficaram debaixo.
Não depende de nós o tempo que nos fustiga, mas depende de nós, o abrigo que conseguirmos arranjar.
Nesta fui apanhada desprevenida, o abrigo é fraco e deixa entrar o frio que sinto, o vento que me açoita e a água que me escorre pelo corpo. Mas é assim que aprendemos a ser mais fortes e a escolher os nossos abrigos, pois são neles que nos protegemos, que nos resguardamos, nos aconchegamos e nos sentimos mais, ou menos seguros.
Hoje sinto-me como o porquinho preguiçoso, que acreditou na vida e não se protegeu, não se escudou.
Amanha se a tempestade se acalmar vou começar a construir a minha casa de tijolo. E se a tempestade nunca passar pelo menos vou poder descansar e sossegar um bocadinho. Se ela passar, uma certeza eu vou ter é que nunca mais me vai apanhar novamente desprevenida e sem abrigo.
Estas são as verdadeiras consequências das tempestades que passam pelas nossas vidas. Os escudos são levantados ao menor sinal de alerta.
Mas acredito plenamente que depois das tempestades vêm as bonanças. E que os boletins metrológicos são cada vez mais sofisticados e nos dão os sinais de alerta com a antecedência suficiente para nos protegermos e que estas desgraças fazem os povos ficar mais fortes, unidos e solidários e que a reconstrução é feita com bases mais sólidas, técnicas mais duradouras e resistentes.
Neste momento preciso de acreditar que assim seja.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Sono
Ohhh! Fico com sono sempre que tento pensar um bocadinho mais à seria na minha vida.
Já estou a cair com a cabaça no teclado. É o que me acontece quando não quero pensar.
Quando sei que pensar não me vai trazer coisas boas ou decisões de feição.
São partes ou fases da minha vida que prefiro que fiquem adormecidas. Pelo menos até eu ter coragem de pensar no que elas são na realidade, no que elas significam, no que eu quero que elas se tornem… Para assim as poder resolver e tomar decisões com cabeça e a dita coragem.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Jackpot?
Vão caindo que nem fichas. São umas a seguir às outras.
Os pontos vão somando. Até quando, não sei.
Será um dia Jackpot?
Quem sai a ganhar ou a perder, a vida o dirá!
De cada vez que cai uma ficha é menos uma que fica, mas mais uma que vai somando.
Das duas três, ou se chega ao fim das fichas e não se ganhou nada, e pronto… Ficou por ali, naquele misto de triste/infeliz/vazio! Que é sempre o mais provável!
Ou paramos de jogar antes que as fichas se percam todas.
Sou apologista do deixar de jogar. Mais vale algumas na mão do que nenhuma para contar a historia. Mas para isso é preciso aquela força… Aquela que geralmente nos falta. Aquela que é um misto de força de vontade, com coragem, com grandeza, com dignidade, sem pena, confiante.
Mas, e saber onde parar?
Há ainda a sorte grande. O grande Jackpot… Sempre o menos provável.
Verdade seja dita. Quem não arrisca não petisca!
Assim quem saberá qual dos caminhos a seguir?
Será que algumas das decisões é errada? Será que alguma é a certa?
Prós e contras existem em cada uma delas, isso é certo.
Socorro! Onde está o livro de instruções? Onde estão as soluções?
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