Um
“quase nada”
depois de um “quase tudo”...
depois de um “quase tudo”...
Em que um "quase tudo",
não passou disso mesmo,
faltou o "quase" e
passou a um "quase nada"
que é o mesmo que nada sem o "quase".
Fico triste!
não passou disso mesmo,
faltou o "quase" e
passou a um "quase nada"
que é o mesmo que nada sem o "quase".
Fico triste!
Fico triste porque é triste!
É fado!
Fado a sério!
O que fica é a saudade do que não existiu e a
saudade da nossa vida
vivida ao ritmo do coração.
Lá está! Depois de um
"quase tudo" chega o momento de um “quase nada”.
"(As minhas grandes saudades
São do que nunca enlacei.
Ai, como eu tenho saudades
Dos sonhos que não sonhei!...)
..."
Mário de Sá Carneiro
"(As minhas grandes saudades
São do que nunca enlacei.
Ai, como eu tenho saudades
Dos sonhos que não sonhei!...)
..."
Mário de Sá Carneiro
2 comentários:
Sum, isto parece a história da minha vida, escrita com talento!!
Ana
:) Ana, isto, na realidade, é a historia da vida de todos nós! Lá que foi escrito com alma, isso foi!
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