Todos os anos esta mesma sensação de ano novo vida nova.
Por um lado é bom, porque nos damos hipótese de recomeçar e
por em pratica um monte de planos e sonhos acumulados ao longo da vida. Por
outro lado é aquela sensação de pressa de viver que nos deixa atordoadas e
meias zonzas sem saber para que lado nos devemos voltar e por onde começar.
Os pensamentos baralham-se com o amontoado de ideias Por
mais anos que se viva não se terá tempo para começar e concluir a carrada de
projectos que se tem em carteira, até porque eles correm uns atrás dos outros, com
a concretização de uns vêm logo outros tantos atrás. É difícil escolher e ter
forças para muitas e grandes coisas. A tendência, geralmente, é para recorrer
ao possível e ao mais fácil, esperando muito que os impossíveis nos caiam nas
mãos, por obra e graça de Deus.
Esta é a minha deixa. Convém dizer, que o mais impossível e
ambicioso projecto que já tive, veio ter comigo há dois anos e desde então tem
sido um poço de coisas boas e novas. Aos poucos e do nada vou descobrindo as
pequenas mudanças e gozando cada uma delas até ao limite.
Percebi que o impossível pode ser possível. Com esta
descoberta veio outra: é preciso não desistir dos nossos planos, mesmo que eles
nos pareçam impossíveis e para isso é só preciso tê-los.
Assim este ano, para além de um muito ambicioso e
praticamente impossível (o outro), estão delineados outros mais pequenos mas
que não deixam de ser belos desafios.
Volto a um outro assunto que já aqui falei: Ousadia
“Ousa
alguma coisa, se queres ser alguma coisa.”
Muito trabalho, muita luta, em frente, aí vou Eu!
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