domingo, 2 de setembro de 2012

Novos Ventos



Todos os anos esta mesma sensação de ano novo vida nova.

Por um lado é bom, porque nos damos hipótese de recomeçar e por em pratica um monte de planos e sonhos acumulados ao longo da vida. Por outro lado é aquela sensação de pressa de viver que nos deixa atordoadas e meias zonzas sem saber para que lado nos devemos voltar e por onde começar.

Os pensamentos baralham-se com o amontoado de ideias Por mais anos que se viva não se terá tempo para começar e concluir a carrada de projectos que se tem em carteira, até porque eles correm uns atrás dos outros, com a concretização de uns vêm logo outros tantos atrás. É difícil escolher e ter forças para muitas e grandes coisas. A tendência, geralmente, é para recorrer ao possível e ao mais fácil, esperando muito que os impossíveis nos caiam nas mãos, por obra e graça de Deus.

Esta é a minha deixa. Convém dizer, que o mais impossível e ambicioso projecto que já tive, veio ter comigo há dois anos e desde então tem sido um poço de coisas boas e novas. Aos poucos e do nada vou descobrindo as pequenas mudanças e gozando cada uma delas até ao limite.

Percebi que o impossível pode ser possível. Com esta descoberta veio outra: é preciso não desistir dos nossos planos, mesmo que eles nos pareçam impossíveis e para isso é só preciso tê-los.

Assim este ano, para além de um muito ambicioso e praticamente impossível (o outro), estão delineados outros mais pequenos mas que não deixam de ser belos desafios.

Volto a um outro assunto que já aqui falei: Ousadia 

“Ousa alguma coisa, se queres ser alguma coisa.”

Muito trabalho, muita luta, em frente, aí vou Eu!

Sem comentários: