Há dias que nos olhamos e não sabemos quem somos e o que afinal
queremos.
Da nossa existência diária, aquilo que pensámos ter
construído, afinal não está. Do que pensámos ter conquistado, nada sobra.
Chego à conclusão que o que foi não é e nada ficou.
Basta uma pequena resposta e não fica vontade para recomeçar.
No limite máximo, baixo os braços no mínimo tento acreditar
que, um dia talvez, tanto do meu eu, dê algum fruto.