terça-feira, 16 de junho de 2009

Histórias da nossa cabeça


Ontem ia morrendo.

A nossa cabeça faz com cada filme!

O que interessa não é o filme que fiz desta vez, mas os filmes que se fazem quando não se sabem as coisas.

Muitas vezes não se saber é uma questão de tempo, mas a cabeça insiste em não dar ao tempo o tempo que é preciso para se saber e, vai daí, começa a inventar com quantos neurónios tem para inventar, que não devem ser muitos por sinal, historias que não lembram ao careca.

Nunca entendi esta parte de mim. Apressadinha, insegura, ansiosa, criativa, idiota, metecapta? Pois não sei… Talvez uma grande mistura de tudo isto, mais uma bela dose de estupidez intrínseca.

Isto porque, como se já não bastasse o que não se sabe, até se inventa o que não é, tira-se por associações e algumas reacções as conclusões que na nossa visão não têm como não ser e, o pior disto tudo é que reverte quase sempre contra nós próprios.

Bonito não é? São estas histórias inventadas na nossa cabeça, que dão cabo de tantas e tantas coisas que poderiam ser boas, vividas com tranquilidade e muito brilho, e que tornam a nossa existência num perfeito inferno de magoas.

4 comentários:

mike disse...

Hum... essa história está muito mal contada. ;)

sum disse...

Ai não está não!!! (risos)
Foi o melhor que consegui inventar :))

mike disse...

E inventou lindamente, professora Pardal. (muitos risos)

sum disse...

Hiiii!!! O que me foi lembrar... :)))

Professor Pardal... É isso tenho de ter tempo para me inspirar é mesmo hoje (risos). Não sei onde vou desencantar os livros, mas vou!
:D